“Em 1864, os padres carmelitas arrendaram à fazenda Capão Alto para empresa Gavião, Ribeiro & Gavião, que decidiu utilizar a mão de obra dos seus escravos nos cafezais e em outras atividades desenvolvidas em São Paulo. Foi grande a surpresa desses escravos quando souberam que a qualquer momento teriam que deixar Castro, onde muitos viviam como se fossem pessoas livres há vários anos.”